quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Mitos machadianos

por Daniel Piza (Caderno 2, 28 set. 2008)

Machado de Assis dizia que a opinião pública se divide entre graves e frívolos, e cem anos depois de sua morte a divisão continua a dominar a visão de sua obra e importância. Os graves vêem nele ou o escritor oficial que a Academia Brasileira de Letras propaga ou o crítico social que ele nunca se bastou em ser. Os frívolos esquecem que seu humor era integrado ao seu ceticismo e que suas paixões eram mesmo Shakespeare, Beethoven e Schopenhauer, não aquilo que o Brasil transformaria em estigmas de identidade no século 20. Como resultado, há muitos mitos, meias-verdades e especulações sobre ele:

Convido a todos a ler o desfecho do texto, que pode ser encontrado em:

http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20080928/not_imp249477,0.php

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