por Daniel Piza (Caderno 2, 28 set. 2008)
Machado de Assis dizia que a opinião pública se divide entre graves e frívolos, e cem anos depois de sua morte a divisão continua a dominar a visão de sua obra e importância. Os graves vêem nele ou o escritor oficial que a Academia Brasileira de Letras propaga ou o crítico social que ele nunca se bastou em ser. Os frívolos esquecem que seu humor era integrado ao seu ceticismo e que suas paixões eram mesmo Shakespeare, Beethoven e Schopenhauer, não aquilo que o Brasil transformaria em estigmas de identidade no século 20. Como resultado, há muitos mitos, meias-verdades e especulações sobre ele:
Convido a todos a ler o desfecho do texto, que pode ser encontrado em:
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20080928/not_imp249477,0.php
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário